Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. saúde pública ; 47(6): 1028-1038, dez. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-702740

ABSTRACT

OBJETIVO : Estimar a prevalência de dificuldade de adultos na mastigação, segundo sexo, e analisar os fatores associados. MÉTODOS : Estudo transversal de base populacional com adultos de 20 a 59 anos de idade (n = 2.016), de Florianópolis, SC, em 2009, por meio de amostragem em dois estágios, setores censitários e domicílios. A dificuldade na mastigação foi investigada por meio de pergunta sobre dificuldade de mastigação devida a problemas com os dentes ou dentadura. Analisaram-se os fatores  demográficos, socioeconômicos, utilização dos serviços de saúde para consulta odontológica e condição bucal autorreferida. Foi realizada regressão logística multivariável, estratificada por sexo. RESULTADOS : A taxa de resposta foi de 85,3% (n = 1.720). A prevalência de dificuldade na mastigação foi de 13,0% (IC95% 10,3;15,8) e 18,0% (IC95% 14,6;21,3) em homens e em mulheres, respectivamente. Mulheres e homens com 50 anos ou mais, aqueles com dez dentes naturais ou menos e os que manifestaram dor dentária tiveram mais chance de apresentar dificuldade na mastigação. O efeito conjunto da perda e da dor na dificuldade na mastigação foi cerca de quatro vezes maior entre as mulheres. CONCLUSÕES : A magnitude das associações entre variáveis socioeconômicas, demográficas e de condição bucal autorreferidas foi diferente para homens e mulheres, em geral maiores para as mulheres, destacando-se a dor dentária. Os resultados sugerem que o impacto das condições bucais varia segundo o sexo. .


OBJETIVO : Estimar la prevalencia de dificultad de adultos en la masticación, de acuerdo con el sexo, y analizar los factores asociados. MÉTODOS : Estudio transversal de base poblacional con adultos de 20 a 59 años de edad (n= 2.016), de Florianópolis SC, Brasil, en 2009, por medio de muestreo en dos fases, sectores censitarios y domicilios. La dificultad en la masticación fue investigada preguntando directamente sobre tal inconveniente debido a problemas en los dientes o dentadura. Se analizaron los factores demográficos, socioeconómicos, utilización de los servicios de salud para consulta odontológica y condición bucal auto-referida. Se realizó regresión logística multivariable, estratificada por sexo. RESULTADOS : La tasa de respuesta fue de 85,3% (n= 1.720). La prevalencia de dificultad en la masticación fue de 13% (IC95% 10,3;15,8) y 18% (IC95% 14,6;21,3) en hombres y en mujeres, respectivamente. Mujeres y hombres con 50 años o más, y los que presentaban diez dientes naturales, o menos. Los que manifestaron dolor denario tuvieron mayor chance de presentar dificultad en la masticación. El efecto conjunto de la pérdida y del dolor en la dificultad para masticar fue cerda de cuatro veces mayor entre las mujeres. CONCLUSIONES : La magnitud de las asociaciones entre variables socioeconómicas, demográficas y de condición bucal auto-referidas fue diferente para hombres y mujeres, en general mayores en las mujeres, destacándose el dolor dentario. Los resultados sugieren que el impacto de las condiciones bucales varia de acuerdo al sexo. .


OBJECTIVE : The aim of this study was to estimate the prevalence of chewing impairment according to sex, and its associated factors in adults. METHODS : A cross-sectional population-based study was carried out with 2,016 subjects aged between 20 and 59 years in Florianopolis, SC, Southern Brazil, in 2009. The sampling was undertaken in two stages, census tracts and households. The outcome ‘chewing impairment’ was obtained from the question “How often do you have chewing impairment due to teeth or denture problems?”. Analyses were carried out with demographics and socioeconomic factors, dental services utilization, and self-related oral health using multivariable logistic regression and stratified by sex. RESULTS : The response rate was 85.3% (1,720 adults). The prevalence of chewing impairment was 13,0% (95%CI 10.3;15.8) and 18,0% (95%CI 14.6;21.3) among men and women, respectively. Women and men fifty years old and over, who had ten or fewer natural teeth and those who reported toothache were more likely to have chewing impairment. The combination of tooth loss and toothache on chewing impairment was almost four times higher among women. CONCLUSIONS : The magnitude of the associations among socioeconomic, demographics and self-related oral health factors was different according to sex, in general higher for women, with emphasis on toothache. The findings suggest that the impact of oral conditions varies by sex. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Mastication , Oral Health , Brazil/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Tooth Loss , Toothache
2.
Rev. saúde pública ; 47(4): 740-751, ago. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-695408

ABSTRACT

OBJETIVO Analisar a associação entre autoavaliação da saúde bucal em adultos e desigualdades sociodemográficas. MÉTODOS Estudo transversal com 2.016 adultos de 20 a 59 anos de idade, de Florianópolis, SC, em 2009. A amostra foi obtida por duplo estágio (setores censitários e domicílios). Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares face a face. O desfecho foi autoavaliação da saúde bucal. As variáveis exploratórias foram caracterizadas em blocos demográficos, socioeconômicos, de utilização de serviços e de condições bucais autorreferidas. Foi realizada análise de regressão multivariável de Poisson e estimadas as razões de prevalências e respectivos intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS A prevalência de autoavaliação negativa da saúde bucal foi de 33,2% (IC95% 29,8;36,6). Idade avançada, referir-se como pardo, possuir menor escolaridade, ter consultado o dentista há três anos ou mais, ter realizado a última consulta em consultório público, possuir menos de dez dentes naturais presentes em pelo menos um arco, perceber necessidade de tratamento odontológico, apresentar sensação de boca seca e dificuldade de alimentação em virtude dos dentes foram associados à autoavaliação negativa da saúde bucal na análise ajustada. CONCLUSÕES A autoavaliação da saúde bucal reflete as desigualdades em saúde e está relacionada às piores condições socioeconômicas, menor uso de serviços de saúde e pior condição bucal autorreferida. .


OBJETIVO Analizar la asociación entre autoevaluación de la salud bucal en adultos y desigualdades sociodemográficas. MÉTODOS Estudio transversal con 2.016 adultos de 20 a 59 años de edad, de Florianópolis, SC-Brasil, en 2009. La muestra fue obtenida en doble etapa (sectores censados y domicilios). Los datos fueron colectados por entrevistas domiciliares cara-a-cara. El resultado fue auto-evaluación de la salud bucal. Las variables exploratorias fueron caracterizadas en bloques demográficos, socioeconómicos, de utilización de servicios y de condiciones bucales auto-referidas. Se realizó análisis de regresión multivariable de Poisson y se estimaron los cocientes de prevalencias y respectivos intervalos de 95% de confianza. RESULTADOS La prevalencia de autoevaluación negativa de la salud bucal fue de 33,2% (IC95% 29,8;36,6). La edad avanzada, referirse como pardo, poseer menor escolaridad, haber consultado el dentista hace tres años o más, haber realizado la última consulta en consultorio público, poseer menos de diez dientes naturales presentes en al menos un arco, percibir necesidad de tratamiento odontológico, presentar sensación de boca seca y dificultad de alimentación en virtud de los dientes fueron asociados a la autoevaluación negativa de la salud bucal en el análisis ajustado. CONCLUSIONES La autoevaluación de la salud bucal refleja las desigualdades en salud y está relacionada con las peores condiciones socioeconómicas, menor uso de servicios de salud y peor condición bucal auto-referida. .


OBJECTIVE To investigate the link between self-rated oral health and socio-demographic inequalities. METHODS Cross-sectional study, carried out with 2,016 adults between 20 and 59 years of age in 2009, in Florianopolis, SC, Southern Brazil. We adopted a two-stage sampling design (census tracts and households). Data were collected through face-to-face interviews, conducted in the participants’ households. The outcome was self-rated oral health. The exploratory variables were demographic characteristics, indicators of socioeconomic position, dental service utilization and adverse self-reported oral health conditions. Analysis was performed using multivariable poisson regression, which allowed the estimation of prevalence ratios and 95% confidence intervals. RESULTS The prevalence of negative self-rated oral health was 33.2% (95%CI 29.8;36.6). In the adjusted analysis, being of an older age, self-classifying as light-skinned black, lower education, the most recent dental appointment being three years or more ago, attending public dental surgeries, having less than 10 natural teeth in at least one arch, self-reporting need for dental treatment, reporting dry mouth, and difficulty eating due to tooth problems were associated with negative self-rated oral health. CONCLUSIONS Self-rated oral health reflects social inequalities in health, and it is associated with low socioeconomic status, less frequent use of dental services and poorer self-reported oral health conditions. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Diagnostic Self Evaluation , Health Status Disparities , Oral Health/statistics & numerical data , Age Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Dental Health Surveys , Sex Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL